A principal característica da hiperlexia é a aquisição espontânea e precoce da habilidade de leitura que ocorre antes dos 4 anos. Outros sintomas comuns são: déficits na linguagem e comunicação, boa memória, dificuldade para compreensão do contexto verbal, atrasos nas habilidades linguísticas, dentre outros.A Hiperlexia é observada em crianças que apresentam características como: Habilidade precoce e autodidata em ler palavras que aparece antes dos 5 anos e / ou um intenso fascínio por letras, números, logotipos, mapas ou padrões visuais. Dificuldade significativa em compreender e desenvolver a linguagem oral.

às suas dificuldades. A hiperlexia é uma síndrome e em muitas vezes pode ser caracterizada como elemento do autismo. O diagnóstico é realizado pelo médico neurologista e por um neuropsicólogo.

Embora todas elas demonstrem uma nítida dificuldade de interação. No caso da hiperlexia, por exemplo, o autista pode ter facilidade notável com a habilidade da leitura; por outro lado, a comunicação oral é, na maioria das vezes, bem aquém do esperado. Esse caso é corriqueiramente confundido com a síndrome de Asperger.

Quem tem hiperlexia tem autismo

A hiperlexia nem sempre está associada ao autismo. Há crianças bem pequenas que aprendem a ler precocemente e não têm nenhuma alteração em outra área do desenvolvimento. Tal característica pode estar associada, por exemplo, a altas habilidades/superdotação.Geralmente é entre os 18 e os 24 meses que essas crianças demonstram capacidade para identificar letras e números. Por volta dos três anos, começam a ver as letras reunidas, formando palavras. Isso não é ensinado, a capacidade de ler, simplesmente aparece e fica.A hiperlexia, por vezes, surge associada a casos de transtorno do espetro do autismo, síndrome de Asperger, perturbação específica da linguagem, défice de atenção ou então pode surgir apenas como uma aprendizagem precoce.

Concluindo… Os pais têm mais chance que as mães de transmitir aos filhos genes com alterações que poderão resultar no desenvolvimento de autismo, e, quanto mais velhos são, maior o risco.

Quais os 5 sinais de autismo

Sinais do autismo

  • Ausência de contato visual.
  • Não reage ao sorriso dos pais ou a outras expressões faciais.
  • Não olha para objetos quando os pais apontam.
  • Não aponta para objetos.
  • Não traz objetos de interesse pessoal para mostrar aos pais.

Não existe um exame laboratorial que detecta o autismo, o diagnóstico é realizado por meu de acompanhamento de um profissional, que pode ser um psiquiatra ou psicólogo. Olá! O diagnóstico do Transtorno do Espectro Autista é é feito através de uma avaliação clínica.- Autismo de suporte nível 1: As pessoas neste grau apresentam sintomas menos graves, por isso é denominado como 'autismo leve'. E podem ter dificuldades em situações sociais, comportamentos restritivos e repetitivos, demandando pouco suporte nas atividades da rotina.

Grau 1: o paciente consegue se comunicar sem suporte, mas nota-se uma dificuldade em iniciar interações sociais, um interesse reduzido nessas interações, respostas atípicas a aberturas sociais e tentativas frustradas de fazer amigos.

3. Alterações de comportamento

  • Relacionamento interpessoal afetado;
  • Riso inapropriado;
  • Não olhar nos olhos;
  • Frieza emocional;
  • Poucas demonstrações de dor;
  • Gostar de brincar sempre com o mesmo brinquedo ou objeto;
  • Dificuldade em focar-se numa tarefa simples e concretizá-la;

Pedro Bial entrevista Marcos Mion
"Romeo tem um autismo considerado leve, e foi uma evolução, conquistamos isso.

Qual é o exame que detecta o autismo

Não existe um exame laboratorial que detecta o autismo, o diagnóstico é realizado por meu de acompanhamento de um profissional, que pode ser um psiquiatra ou psicólogo.Considerado 'grau mais leve', o chamado Autismo de suporte nível 1 tem algumas características específicas como: contato visual não consistente; dificuldades na flexibilização de regras, preferindo a manutenção de padrões; problemas na interação com as pessoas, entender piadas, ironias ou sarcasmo; e podem ter …Logo no nascimento do Romeo, minha mãe já me puxou de lado e me deu o alerta: “Eu acho que tem alguma coisa!”. Pra mim, foi o mesmo que ouvir “Seu filho é a coisa mais linda do mundo!”, não fez nenhuma diferença. O Romeo nasceu com uma luxação congênita, o autismo veio só depois.