Sobreviver à guerra nuclear é possível Temos apenas hipóteses — sim, segundo algumas delas, não, segundo outras. Tenha em mente que o armamento termonuclear contemporâneo é centenas ou, no caso das armas maiores, milhares de vezes mais potente do que as bombas detonadas em Hiroshima e Nagasaki em 1945.Elas também têm uma grande capacidade de adaptação, sempre desenvolvendo tolerância e imunidade a venenos. Essas características ajudariam o inseto a sobreviver ao longo período de contaminação que segue uma explosão nuclear.

As baratas, em geral, podem suportar até 10 mil rads, e a barata americana (Periplaneta americana), pode resistir a até 20 mil rads. Por isso, a resposta definitiva é “não”, elas não sobreviveriam a um desastre atômico.

Quais seres vivos estão mais preparados para resistir a uma terrível explosão nuclear Thermococcus gammatolerans: trata-se de um micro-organismo sem núcleo celular e é o ser conhecido mais resistente à radiação.

Quem sobreviveria a uma guerra nuclear

Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.Se sobreviver à onda de choque da explosão, o próximo passo é não tocar seus olhos, nariz e boca, para diminuir as chances de contaminação por radiação e então procurar algum abrigo adequado.Tardígrado
Tardígrado: animal brilha para se proteger de radiação letal.

De acordo com o James Martin Center for Nonproliferation Studies, 30% a 40% dos arsenais dos EUA e da Rússia são compostos por essas bombas menores, que têm alcance de menos de 500 quilômetros por terra e menos de 600 km por mar ou ar.

O que acontece com o mundo se tiver guerra nuclear

Uma guerra nuclear moderna pode matar até 5 bilhões de pessoas devido ao impacto da fome global desencadeada pela fuligem que bloquearia a luz solar, afetando plantações. Essas baixas seriam maiores que as causadas pela explosão, estimam cientistas da universidade de Rutgers, nos Estados Unidos.Confira mais informações sobre o assunto. O Brasil não tem nenhuma arma nuclear, mas se cogitasse criar, provavelmente teria capacidade tecnológica e conhecimento para a produção, de acordo com os peritos do Laboratório Nacional de Los Alamos, do Departamento de Energia dos Estados Unidos.Atualmente acredita-se que existam 63 bunkers em funcionamento no Brasil, sendo 53 deles no Estado de São Paulo. A estimativa é da empresa RCI First, responsável pela construção de 58 deles. A maior concentração está nas mansões dos bairros ricos da capital: Morumbi, Jardins e Alto de Pinheiros.

A explosão de armas nucleares potentes em grande quantidade seria capaz de jogar um alto volume de poeira, fuligem e partículas na atmosfera. Isso bloquearia a luz do sol por uma quantidade de tempo suficiente para que algumas plantas morram.

Tardígrado
Tardígrado: animal mais resistente do mundo. Mosquitos são considerados como os animais mais mortíferos do mundo, já que suas picadas podem transmitir diversas doenças, sendo responsáveis pela morte de mais de dois milhões de pessoas por ano.

Elefante
Elefante
Isso porque ele consegue carregar um peso de nove mil quilos, ou seja, é como se levasse 130 humanos adultos de uma vez só. Sua força não é algo surpreendente, pensado que suas presas pesam mais de 100 kg.

O que fazer se uma guerra nuclear realmente acontecer

Procurar abrigo é vital para evitar que material radioativo prejudicial, ou precipitação, volte para a Terra após uma explosão nuclear e, embora qualquer edifício seja mais seguro do que estar do lado de fora, os melhores abrigos são edifícios de tijolos ou concreto de vários andares com poucas janelas ou porões.Caso bombardeios intencionais e constantes afetem a estrutura de segurança, o risco envolvido é de vazamento de sustâncias radioativas para a atmosfera com impactos imprevisíveis para a Ucrânia, a Rússia e até mesmo toda a Europa.Depois de 73 anos da bomba de Hiroshima, um estudo científico publicado na revista internacional Nature Food sustentou que Argentina e Austrália são os melhores países para sobreviver a uma guerra nuclear.