A principal característica da hiperlexia é a aquisição espontânea e precoce da habilidade de leitura que ocorre antes dos 4 anos. Outros sintomas comuns são: déficits na linguagem e comunicação, boa memória, dificuldade para compreensão do contexto verbal, atrasos nas habilidades linguísticas, dentre outros.A hiperlexia nem sempre está associada ao autismo. Há crianças bem pequenas que aprendem a ler precocemente e não têm nenhuma alteração em outra área do desenvolvimento. Tal característica pode estar associada, por exemplo, a altas habilidades/superdotação.
Embora todas elas demonstrem uma nítida dificuldade de interação. No caso da hiperlexia, por exemplo, o autista pode ter facilidade notável com a habilidade da leitura; por outro lado, a comunicação oral é, na maioria das vezes, bem aquém do esperado. Esse caso é corriqueiramente confundido com a síndrome de Asperger.
A hiperlexia, por vezes, surge associada a casos de transtorno do espetro do autismo, síndrome de Asperger, perturbação específica da linguagem, défice de atenção ou então pode surgir apenas como uma aprendizagem precoce.
Qual o tratamento para hiperlexia
Tratamento. Uma das principais formas de potencializar o tratamento para Hiperlexia é por meio de uma avaliação neuropsicológica. Esta avaliação se concentrará no desenvolvimento, assim como no suporte de habilidades de comunicação e interação social.Geralmente é entre os 18 e os 24 meses que essas crianças demonstram capacidade para identificar letras e números. Por volta dos três anos, começam a ver as letras reunidas, formando palavras. Isso não é ensinado, a capacidade de ler, simplesmente aparece e fica.Concluindo… Os pais têm mais chance que as mães de transmitir aos filhos genes com alterações que poderão resultar no desenvolvimento de autismo, e, quanto mais velhos são, maior o risco.
Tratamento. Uma das principais formas de potencializar o tratamento para Hiperlexia é por meio de uma avaliação neuropsicológica. Esta avaliação se concentrará no desenvolvimento, assim como no suporte de habilidades de comunicação e interação social.
Quem pode diagnosticar hiperlexia
Um fonoaudiólogo qualificado também pode identificar o distúrbio. A hiperlexia está geralmente relacionada a algum tipo de transtorno invasivo do desenvolvimento e a síndrome pode frequentemente parecer semelhante ao autismo.A hiperlexia é uma alteração no qual a criança tem facilidade em memorizar letras e números em uma idade muito precoce. A avaliação psicológica completa por um psicólogo ou neuropsicólogo que está familiarizado com a síndrome da hiperlexia é um primeiro passo fundamental.Sim! Crianças com autismo podem ter direito, tendo em vista que o autismo é considerado um tipo de deficiência para efeitos legais. No entanto, será preciso se atentar a alguns critérios extremamente importantes para garantir a concessão do BPC.
Se o antidepressivo for do tipo ISRS (fluoxetina, citalopram, escitalopram, paroxetina, sertralina e fluvoxamina), o risco é ainda maior: de 117% (uma proporção de 217 crianças autistas x 100 crianças autistas).
CID 10 – F84. 9 Transtornos globais não especificados do desenvolvimento.
O tempo mínimo de contribuição exigido varia de acordo com o grau de deficiência: Grau leve de autismo: 33 anos de contribuição, se homem ou 28 anos, se mulher; Grau moderado de autismo: 29 anos, se homem ou 24 anos, se mulher; Grau grave de autismo: 25 anos, se homem ou 20 anos, se mulher.
O que acontece se não tratar o autismo
Sim. E o mais grave do diagnóstico mal feito é o risco de não se oferecer o tratamento adequado. Se ela é autista, ela vai se desenvolver dentro de uma linha de tratamento. Se tem uma criança não autista tratada como se fosse, ela não vai dar tudo que ela poderia dar se ela fosse tratada como ela é.Sim! Crianças com autismo podem ter direito, tendo em vista que o autismo é considerado um tipo de deficiência para efeitos legais. No entanto, será preciso se atentar a alguns critérios extremamente importantes para garantir a concessão do BPC.A pessoa com autismo de acordo com o previsto na Lei Berenice Piana, 12.764/2012, tem o direito a um acompanhante especializado, desde que seja comprovada a necessidade, lembrando que o acompanhante precisa ser especializado em autismo, educação inclusiva ou desenvolvimento infantil.