Os egípcios acreditavam que os felinos eram seres mágicos e que podiam trazer boa sorte aos seus cuidadores. A realeza egípcia alimentava os bichanos com guloseimas e os vestiam com as próprias joias da família. Quando morriam, os felinos eram mumificados assim como os humanos da época.Conta a história que devido ao som que os gatos emitem, os egípcios os chamavam de Myw (traduzido para o nosso português como Miau) e era um dos bichos mais estimados e venerados no Egito, tanto que se tornaram símbolo de proteção e sorte. Mas nem sempre foi assim.

Ela começou a ser cultuada por volta de 3000 a.C. e representava o prazer, a fertilidade, a música e o amor. Além de Bastet, as duas principais divindades egípcias – Ra, o deus do Sol, e Ísis, a deusa da vida – também apresentavam traços felinos.

Acredita-se que todas as raças de gatos domésticos que são conhecidas hoje vieram de um mesmo ancestral, o Felis silvestris lybica. A que hoje temos como domésticos é o Felis catus.

O que significa o gato preto do Egito

No Egito Antigo, simbolizava a deusa Bastet
Na verdade, a crença de boa sorte é tão antiga que a deusa da fertilidade, da mulher e da divindade solar, Bastet, era representada em partes por um gato preto, no Egito Antigo.Conta a lenda que Cleópatra era sempre acompanhada por um gato da raça Egyptian Mau. Essa raça muito provavelmente se originou de alguma espécie de gato selvagem do planalto africano, mas foi de fato desenvolvida pelos egípcios.sphynx
Também conhecidos como sphynx, ou gato sem pelo, o gato egípcio é fisicamente diferente dos seus companheiros felinos, mas pode ser um companheiro tão dócil e amoroso quanto eles.

Fala-se que os gatos são capazes de perceber boas energias e que se aproximam de pessoas que emanam essas vibrações positivas. No esoterismo, diz-se que os gatos são dotados de um sexto sentido, que afasta as más energias e protege dos espíritos ruim sendo como um talismã.

Qual orixá gosta de gato

Gato – com seu jeito cativo e astuto é protegido pelo imprevisível Exu. Cachorro – o guardião, companheiro e amigo tem a proteção do Orixá Guerreiro Ogum. Papagaio – pelo seu rápido entendimento tem a proteção de Oxossi.O gato (nome científico: Felis silvestris catus) ou gato doméstico é um mamífero carnívoro da família dos felídeos, muito popular como animal de estimação. Ocupando o topo da cadeia alimentar, é predador natural de diversos animais, como roedores, pássaros, lagartixas e alguns insetos.- O tigre, o felino de maior tamanho do mundo, compartilha 95,6% de seu genoma com o gato doméstico, do qual se diferenciou há aproximadamente 10,8 milhões de anos, revela um pioneiro estudo publicado na revista 'Nature Communications'.

Ao envolver-se primeiro com Júlio César, e depois com Marco Antônio, Cleópatra ganhou a fama de rainha sedutora e escandalizou muitos de seus contemporâneos. Envolver-se com homens influentes em Roma era uma estratégia para manter-se no poder e garantir a soberania do Egito.

As evidências obtidas pelo estudo das dimensões do crânio de Arsinoe indicam que ela tem algumas características de brancos europeus, antigos egípcios e africanos negros, indicando que Cleópatra provavelmente também era de origem étnica mista.

Era a deusa egípcia da fertilidade, da reprodução, da música, da dança e do amor, sendo representada com um cetro e uma cabeça de gato ou mesmo como um gato (felino gracioso, que se identifica com o amor).

Em qual país os gatos são sagrados

3 – Egito. No antigo egito, os gatos eram considerados sagrados. Os miaus eram venerados como deuses. A Deusa Bastet, inclusive, é uma deusa que tem corpo de humano e cabeça de gato.3) Gatos sentem quando estamos tristes
Na verdade, pequenas mudanças de humor também são captadas pela sensibilidade felina, e é por isso que esses animais são capazes de perceber até quando estamos tristes.Gatos eram adorados no Egito Antigo
Isso pois os egípcios acreditavam que os bichanos eram criaturas mágicas, capazes de trazer boa sorte às pessoas que cuidavam deles. Para homenagear esses animais estimados, famílias ricas os vestiam de joias e os alimentavam com guloseimas próprias da realeza.